Muito do conceito de um Deus castigador está nas nossas consciências. Um Deus amor não pode ter ideias de vingança ou de ajuste de contas.
Nós, como Adão, é que nos sentimos nus na Sua presença e remoendo-nos em consciência, nos afastamos de livre vontade. O inferno é esse nosso permanente afastamento da Sua presença.
Mas continuaremos sempre a escutar a Sua chamada: Porque te escondes?
domingo, 24 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
50 anos do Cristo-Rei
Será o nosso testemunho visível ao longe? Firme e sólido, como se tivesse sido gravado em pedra?
Ou seremos cristãos de pedestal?
Ou seremos cristãos de pedestal?
quinta-feira, 7 de maio de 2009
A carta de Jesus.
Pedi à samaritana água para beber, pedi a Zaqueu para me hospedar na sua casa, pedi a um burro para entrar em Jerusalém… e pouco mais.
Num retiro, em Fátima, foi-nos entregue uma carta de Jesus da qual retirei a frase de cima. A ideia era respondermos aos pedidos que Jesus nos colocava nessa carta. Não os enumero pois não passavam de um chorrilho de lugares comuns, mais próximos da sabedoria perene, do que de uma reflexão espiritual.
Irritado com toda a pobreza deste tema respondi assim:
A samaritana deu de beber a um Judeu, como uma serva serve o seu amo, Zaqueu tinha a melhor casa da aldeia e estava mortinho de curiosidade por conhecer Jesus, e o burro, esse, sobre as suas patas, seguia para onde o guiavam.
Cristo é agora um irmão nosso, surgindo-nos no rosto do pobre, do indigente, do próximo e do excluído, e pede-nos que O ajudemos, sem uma mão para nos guiar no caminho. Que O ajudemos, não no conforto do nosso lar, mas junto dos nossos irmãos onde quer que estes se encontrem.
É uma cruz demasiado pesada para um jumento, poço demasiado fundo para a corda que segura o balde, e casa sem telhado nem porta para nos proteger. Não sei se serei capaz, senão fazendo o caminho passo a passo, dia a dia, oração a oração… talvez seja isso mesmo que Ele me esteja a pedir.
Num retiro, em Fátima, foi-nos entregue uma carta de Jesus da qual retirei a frase de cima. A ideia era respondermos aos pedidos que Jesus nos colocava nessa carta. Não os enumero pois não passavam de um chorrilho de lugares comuns, mais próximos da sabedoria perene, do que de uma reflexão espiritual.
Irritado com toda a pobreza deste tema respondi assim:
A samaritana deu de beber a um Judeu, como uma serva serve o seu amo, Zaqueu tinha a melhor casa da aldeia e estava mortinho de curiosidade por conhecer Jesus, e o burro, esse, sobre as suas patas, seguia para onde o guiavam.
Cristo é agora um irmão nosso, surgindo-nos no rosto do pobre, do indigente, do próximo e do excluído, e pede-nos que O ajudemos, sem uma mão para nos guiar no caminho. Que O ajudemos, não no conforto do nosso lar, mas junto dos nossos irmãos onde quer que estes se encontrem.
É uma cruz demasiado pesada para um jumento, poço demasiado fundo para a corda que segura o balde, e casa sem telhado nem porta para nos proteger. Não sei se serei capaz, senão fazendo o caminho passo a passo, dia a dia, oração a oração… talvez seja isso mesmo que Ele me esteja a pedir.
domingo, 28 de setembro de 2008
O resmungão.
Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, ele disse: 'Filho, vai trabalhar hoje na vinha!' O filho respondeu: 'Não quero'. Mas depois mudou de opinião e foi. (MT 21, 28 e 29)
E tu? Também és filho resmungão mas que guarda a Palavra do teu Senhor?
E tu? Também és filho resmungão mas que guarda a Palavra do teu Senhor?
domingo, 14 de setembro de 2008
A intercessão.
Moisés fez, pois, uma serpente de bronze e colocou-a como sinal sobre uma haste. Quando alguém era mordido por uma serpente, e olhava para a serpente de bronze, ficava curado. (Nm 21, 9)
O que é do homem eleva-se assim nos céus… acocorado no topo de uma haste.
Não se elevam muito os olhos dos homens em intercessão, pois só Ele está acima de todas as coisas.
O que é do homem eleva-se assim nos céus… acocorado no topo de uma haste.
Não se elevam muito os olhos dos homens em intercessão, pois só Ele está acima de todas as coisas.
domingo, 24 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
A partilha
A passagem da multiplicação dos peixes e do pão é em si uma parábola. Ela nos ensina que a verdadeira partilha não está no darmos do que nos sobra, mas no dividirmos, com o outro, o que mal chega para nós.
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