
Aí no meio de uma discussão sobre o papel do ensino: se deve ou não formar cidadãos autónomos, empresários, combatendo a mentalidade de cidadãos empregados, surge uma ideia:
Um dos autores, após um comentário meu, propõe incluir numa fórmula, a variável “amor”. Espanta-se com esta descoberta.
Espanto-me também eu com essa descoberta. Como podemos fazer chegar a estas pessoas Aquele, que sendo todo Ele bondade e caridade, se deu a revelar para nossa salvação?
Se o amor não faz parte das equações da nossa vida, como podemos evangelizar?
Gritemos pois o amor aos quatro ventos, embora eu precise de continuar zangado (noutra dimensão, que não confirmo nem desminto).
5 comentários:
Ui, que zanga!!!
Sou fã dessa tua outra dimensão, acredita.
Agora quanto a essa variável...
É...
Enquanto o amor não estiver presente no coração de quem tem poderes... ou o poder, nada feito!
Fa-
Obrigado, fa menor. Caminhamos por vezes sem saber quem nos precede. Quando olhamos por cima do ombro, fazê-mo-lo com desconfiança e não para acolher. Escondemos muitas vezes os nossos pensamentos por detrás de um sorriso.
Somos caminhantes perdidos, chocando uns contra os outros e a isto tudo Cristo estendeu-nos uma luz, para iluminar o nosso caminho. Seremos também cegos?
Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Até mais.
Olá António.
Obrigada pelas palavras deixadas no meu cantinho e pela visita.
Gostei do seu blog. Farei dele visita frequente.
Um abraço
o que eu estava procurando, obrigado
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