
Pensei, que seria acima de tudo um momento para estar com Deus, na presença da Sua comunidade. Comunidade anónima e sem história, como sem história seria esta celebração, quando reparei nele.
Ali estava, cinco filas à minha esquerda, na sua figura enxuta e sempre impecavelmente bem vestido. Mota Amaral rezava comigo: somos todos anónimos peregrinos, unidos na nossa fé e nisso nada temos de anónimo, afinal somos o povo de Deus.
A sua presença fez-me pensar nisto tudo e deste pouco quis partilhar convosco.
8 comentários:
Olha, dá aí cumprimentos a um meu muito querido!
Fa-
Já não estou lá, mas cá...
Sem o querer canonizar em vida, Mota Amaral é um exemplo de político cristão que admiro.
Pela sua simplicidade e fé sem respeitos humanos
Sem querer dizer que os católicos são melhores, julgo que alguém que tem este tipo de entrega, leva também a causa pública muito a sério.
António!!
Somos todos anónimos...pessoas apenas...apenas para Ele somos pessoas ùnicas!!!
beijinhso!!
ps - Finalmente consegui aparecer...gostei de te ter por lá...
elsa, volta sempre...
Por estes lados não vejo muitas figuras públicas na Igreja, não, muito menos políticos. Mas em restaurantes e outros lados,não é tão raro assim...
Bjs.
A tua experiência religiosa é importante, não somos seres passivos e ausentes, mas seres activos e presentes em cada celebração que participamos.
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