sábado, 21 de julho de 2007

O papel de Marta.

Quantos de nós não desempenhamos este papel? Lembro-me de uma vez quando o grupo da Fraternidade Anizan animou a eucaristia: antes da cerimónia precipitámo-nos num sem número de afazeres para que tudo saísse bem. No fim, uma senhora deu-nos os parabéns e com um sorriso pediu-nos para que da próxima vez, não nos esquecêssemos que muitos chegam antes da cerimónia, para terem um momento de oração ou para simplesmente estarem com o Senhor.

É claro que na Igreja nem todo o trabalho é de anúncio, muito desse trabalho é de preparação, rotina e até burocrático. Alguém o tem que fazer e aos leigos cabe uma parte, porque também fazemos parte desta Igreja e porque devemos libertar o presbítero para a sua missão pastoral, mas em tudo, temos que colocar o nosso foco no que é essencial: o anúncio, a oração e o louvor ao Senhor.

Como seria bom ter sempre presente o ensinamento do Evangelho deste Domingo.

3 comentários:

Fá menor disse...

De facto, às vezes sou muito Marta e pouco Maria...

Andas a fazer-me cair em mim! Tens esse dom!

E lá tenho eu que ir a correr ser Marta outra vez!!

Bom domingo
jinho

Fa-

antonio disse...

Também eu preciso de me escutar: pois sou melhor na teoria do que na prática!

Anónimo disse...

A minha reflexão no domingo foi no sentido "Quantas vezes sou Marta e quantas vezes sou Maria?"

Este evangelho incomoda-me.