Deu-se início hoje à abertura do Ano Anizan. Celebram-se os 80 anos da morte do padre Jean Emile Anizan, fundador da Congregação Filhos da Caridade. Com Teresa Joly, fundou também as Auxiliadoras da Caridade.
De manhã o superior dos Filhos da Caridade, padre José Miguel Sopeña, presidiu à eucaristia de abertura do Ano Anizan. Seguiu-se um almoço convívio.
No convívio, que teve início da parte da tarde, assistiu-se a um filme sobre a vida e carisma do padre Anizan e de como a sua espiritualidade continua viva e actuante no mundo de hoje através dos membros das duas congregações que ajudou a criar.
Seguiu-se um momento de partilha, aberto por D. Gilberto, em que diversos
Filhos falaram da sua experiência pastoral. A irmã Palmira das Auxiliadoras deu também o seu testemunho. O convívio terminou com a leitura de um poema por parte de uma miúda da comunidade operária do bairro da Bela Vista, Setúbal.
A Fraternidade Anizan, grupo de leigos que comungam com os Filhos da Caridade a espiritualidade do padre Anizan, ajudou nos preparativos da cerimónia tendo organizado uma exposição e legendado em português o filme apresentado.
De manhã o superior dos Filhos da Caridade, padre José Miguel Sopeña, presidiu à eucaristia de abertura do Ano Anizan. Seguiu-se um almoço convívio.No convívio, que teve início da parte da tarde, assistiu-se a um filme sobre a vida e carisma do padre Anizan e de como a sua espiritualidade continua viva e actuante no mundo de hoje através dos membros das duas congregações que ajudou a criar.
Seguiu-se um momento de partilha, aberto por D. Gilberto, em que diversos
Filhos falaram da sua experiência pastoral. A irmã Palmira das Auxiliadoras deu também o seu testemunho. O convívio terminou com a leitura de um poema por parte de uma miúda da comunidade operária do bairro da Bela Vista, Setúbal.A Fraternidade Anizan, grupo de leigos que comungam com os Filhos da Caridade a espiritualidade do padre Anizan, ajudou nos preparativos da cerimónia tendo organizado uma exposição e legendado em português o filme apresentado.
6 comentários:
"Sede fogo para Deus"
Não apagueis nunca a torcida que fumega.
Muita força para vós!!
beijinhos
Temos repórter!
E assim mesmo é que é. Não se acende uma lâmpada para colocar debaixo da mesa, mas para que ilumine bem alto!
Boa reportagem de uma belísima obra.
Viva, voltaste António!
Abraços.
Como são bons estes momentos em união!!!
beijos em Cristo
É bom recordar homens como este, que centraram a sua vida no amor do próximo.
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